





Alexandre Correa se pronunciou após o pedido de prisão protocolado pela equipe jurídica de Ana Hickmann no último dia 20. Em conversa com a colunista Fábia Oliveira, do portal Metrópoles, o empresário diz que esta é a oitava vez que a ex-mulher tenta colocá-lo na cadeia. 1c3y3a
“Não tem como não levar isso com viés de muito pesar, é estarrecedor, mas é minha realidade e eu preciso enfrentar. Tenho alguém que quer minha destruição”, afirma Alexandre, que alega ser alvo de “uma perseguição clara”. “Nem mesmo as coisas que envolvem a vida da Ana Hickmann deixam ela em paz: o novo marido, o casamento, o vestido, a festa… Nada disso satisfaz, ela quer me perseguir e me destruir”, completou.
No pedido de prisão, Ana alega que Alexandre tem diversas fontes de renda no momento. Entre elas, palestras, propagandas e participações em podcast. Alexandre volta a afirmar que não tem recursos e que o trabalho nas redes sociais lhe garante apenas permutas.
“Conseguir fazer duas redes sociais com algum número de seguidores, com algum engajamento razoável, e eu vivo de permutas. Permuto comida, tratamento, roupa, eu vou permutando. Eu entrego postagens em troca de serviços. É disso que eu vivo”, argumenta.
A apresentadora aponta que o ex-marido não honrou o pagamento da pensão alimentícia do filho de 11 anos. Alexandre pode ser enquadrado na chamada prisão civil. Segundo o Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios, é uma medida quando o devedor não paga a pensão e não justifica a impossibilidade de fazê-lo. Aplica-se apenas a parcelas vencidas nos últimos três meses ao ajuizamento da execução e as que vencerem durante o processo.
Em nota enviada à colunista do Metrópoles, o advogado de Alexandre, Bruno Ferullo, alega que o cliente não recebeu o pagamento dos alimentos compensatórios e que o empresário não tem recursos para honrar a pensão do filho.
Em janeiro deste ano, Ana foi condenada a pagar uma pensão compensatória de R$ 15 mil até a decisão final do imbróglio judicial do ex-casal. No mesmo período, a Justiça estipulou uma pensão alimentícia de R$ 4.500 a ser paga por Alexandre ao filho.
“A inadimplência da pensão alimentícia decorre da absoluta falta de recursos financeiros, considerando que Alexandre está, há 585 dias, impedido de ar as empresas das quais é e sempre foi sócio por 24 anos e 8 meses, bem como suas contas bancárias, cartões de crédito e os recebíveis oriundos da atividade empresarial que desempenhou ao longo de sua trajetória”, diz a nota.
O advogado ainda afirma que o cliente enfrenta, além da suposta crise financeira, “dificuldades emocionais agravadas pela contínua exposição midiática e pelos reiterados ataques públicos e judiciais de que vem sendo alvo, limitando-se a exercer seu direito de defesa e preservar sua dignidade”.